10/06/24
É o que acreditam os servidores que apontam que o sucateamento feito do serviço pela gestão Rogério Cruz (SDD) é mais que imcompetência pura, mas um método para substituir a administração direta por uma Organização Social (OS), a exemplo do que estás sendo feito na Comurg.
A medida gerou protestos e uma assembleia está marcada para a próxima quarta-feira, 12/06, reunindo associações ligadas aos servidores do SAMU para discutir a possível privatização.
A precariedade do serviço se acumulam e tem gerado transtornos e até morte. Em 14 de maio, um paciente morreu aguardando atendimento, e relatos de falta de profissionais e veículos danificados são frequentes.
Irregularidades
Em janeiro, um relatório do Ministério da Saúde recomendou a suspensão de repasses federais para sete ambulâncias do SAMU em Goiânia, sob suspeita de fraude de dados pela Secretaria Municipal de Saúde.
A auditoria do Ministério da Saúde apontou um prejuízo de quase R$ 12 milhões nas fraudes, com ambulâncias paradas recebendo recursos indevidamente.
Em resposta às irregularidades, o Ministério da Saúde suspendeu o repasse de mais de R$ 277 mil mensais para a manutenção da frota de ambulâncias em Goiânia e região metropolitana.
A suspensão afetou a habilitação de quatro unidades e a qualificação de outras 15, agravando ainda mais a situação do serviço.
Diante desse cenário, a prefeitura de Goiânia preparou um edital de contratação emergencial de empresa para prestar serviços no âmbito do SAMU.