02/07/25
A disputa judicial pela guarda de Léo, filho da cantora Marília Mendonça, entre o pai, Murilo Huff, e a avó materna, Ruth Moreira, ganhou um novo e emocionante capítulo com o pronunciamento de João Gustavo, irmão de Marília. Em um vídeo divulgado nesta terça-feira (1º), João Gustavo apareceu emocionado e fez um apelo para que cessem os "comentários maldosos" direcionados à sua mãe nas redes sociais.
"Quero pedir para vocês pararem de fazer comentários maldosos com a minha mãe. É um momento muito difícil e é um momento que ela está muito mal. Ela já perdeu muita coisa e eu também perdi muita coisa", desabafou João Gustavo, lembrando que a família ainda lida com a dor da perda de Marília em 2021.
O irmão da "Rainha da Sofrência" expressou medo das consequências de "cancelamentos em massa" provocados por "perfis de fofoca" e reiterou que a família não busca dinheiro ou fama, apenas paz. "Eu peço agora que deixem a gente em paz, deixem a gente viver, deixem a gente pelo menos sofrer em paz. Parem com isso, parem de julgamento, parem de falar coisas absurdas que vocês não sabem, parem de acusar de coisas que não existem. É só isso", finalizou.
João Gustavo também admitiu que, na tentativa de dar continuidade ao legado de Marília, ele e a mãe cometeram erros. "A gente errou de várias formas e está tudo bem porque eu sempre fui uma coisa muito individual. Eu estou aqui para, sei lá, talvez pedir desculpa e pedir para parar com todos esses ataques pela minha mãe. Não é por mim, não é para vitimizar. Parem com isso, de verdade, já chega", desabafou.
Contexto da Disputa Judicial
A disputa pela guarda unilateral de Léo, de 5 anos, foi confirmada publicamente após Murilo Huff entrar com um pedido na Justiça. A guarda do menino era compartilhada com a avó desde a morte de Marília.
Murilo Huff já havia se pronunciado em 23 de junho nas redes sociais, afirmando que a verdade prevalecerá e que "nunca pediria a guarda unilateral sem motivos". Ele lamentou ter que ver "pessoas criando histórias sem saber a verdade" e ressaltou que não pode expor todas as provas devido ao segredo de Justiça.
