23.jpg)
31/07/25
Desde o anúncio, em 30 de julho de 2025, das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes — com congelamento de bens e restrições de visto no âmbito da Lei Global Magnitsky —, o senador Wilder Morais (PL–GO) não comentou publicamente o caso.
A ausência de pronunciamento de Wilder Morais ganha destaque num momento em que aliados do ex-presidente, como Eduardo Bolsonaro, celebraram a ação americana como vitória simbólica. A omissão do senador goiano amplia o vazio de posição da bancada do PL no Congresso em meio à escalada da disputa.
A medida, vinculada à acusação de violações de direitos humanos e perseguição política, já provocou forte reação do governo brasileiro, que classificou a ação americana como uma ameaça à soberania nacional. Mesmo com as tensões elevadas e manifestações públicas de outras lideranças políticas, Morais manteve-se em silêncio institucional.
Pelos registros nas redes sociais e canais oficiais, o senador tem priorizado outras pautas, como críticas à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em suas postagens recentes, renovou seu apoio ao ex-mandatário, mas não fez qualquer alusão direta às sanções contra o ministro do STF.
